|WORKSHOP ” A BATERIA DA ESCOLA DE SAMBA” COM RAFAEL Y CASTRO – FESTIVAL DE PERCUSSÃO DE AMARANTE|

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Doutorando em percussão pela UNESP na área de Performance sob orientação de Carlos Eduardo Di Stasi, Consultor do Projeto Encontros com a Percussão Popular Brasileira, Professor e Coordenador Assistente do PIAP – Grupo de Percussão do Instituto de Artes da UNESP. Coordenador Técnico Artístico Pedagógico do Projeto Guri. Ritmista da Barcelona do Samba – Bateria do GRCES Império de Casa Verde, desde o ano de 2010. Ogã da Casa de Candomblé Angola Kyloatala. Integrante do Duo A Moda da Casa em parceria com o percussionista Julio Cesar. Realiza pesquisa participativa em terreiros de Candomblé e Umbanda e nas Baterias das Escolas de Samba – do Rio de Janeiro e de São Paulo. Tocou com Germano Matias, Wilson Moreira, Jamelão, Alcione, Maria Bethânia, entre outros. Participou do Grupo PIAP de 1995 a 1999 e no mesmo período foi Mestre de Bateria da Escola de Samba Império do Cambuci, e primeiro repinique da Caprichosos da Zona Sul. Foi Ogã convidado do Ilê de Oxalufã – candomblé de Keto, nos anos de 1995 a 1998. Foi diretor de percussão do Espetáculo Samwaad de Ivaldo Bertazzo e um dos arranjadores e compositores da trilha sonora.

Entender as influências apropriadas, mantidas e transformadas pela musicalidade atlântica, trazida pela diáspora e que circulam entre os ritos afrobrasileiros e as Baterias das Escolas de Samba. Através da formação de uma Bateria, executar esses padrões, desde a essência e suas mudanças entre as Baterias do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Desenvolver os saberes que permeiam todo o trabalho com a formação de uma Bateria: afinação, oralidade, sonoridade, corporeidade, imitação, entre outros. Execução de instrumentos que formam os naipes das Baterias: agogô, caixa, chocalho roçar, cuíca, repinique, surdos e tamborim. Conhecer e executar os padrões utilizados nos atabaques rum, rumpi, lé e gã – conjunto percussivo do Candomblé, e quais são as necessidades de mudanças na manulação por exemplo, e como isso se modifica, até serem utilizados e estabelecidos nas Baterias.

Prática de arranjos com claves e afinações diferentes nos naipes e inter-naipes.

Desenvolvimento de repertório como das Baterias-Show, onde há um discurso musical formado a partir de diversas convenções e ritmos (samba enredo e partido alto), bem como a mescla com compassos ímpares e modulação rítmica. Unindo a tradição com a contemporaneidade.

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Inscrições para a 2ª fase

 

dias 17  e  18 de julho