Daniel Oliveira marcou presença no FIMA – À volta do órgão

Daniel Oliveira marcou presença no FIMA – À volta do órgão

Daniel Oliveira, organista português de Alenquer, marcou presença na I Edição do Festival Internacional de Música Antiga de Amarante – À volta do órgão. O concerto, no passado dia 25 de setembro, foi realizado na Igreja de São Domingos, abordou autores dos séculos XVII ao Século XVIII, com destaque Francesco Gasparini (1661- 1727) e J.S.Bach (1685- 1750), a grande referência do barroco.

Daniel Oliveira é diplomado em musicologia pela Universidade Nova de Lisboa, licenciado em órgão pela Escola Superior de Música de Lisboa sob orientação de João Vaz e mestre em Pedagogia do órgão pela mesma instituição. É também licenciado em cravo na Escola Superior de Música de Lisboa, sob orientação de Ana Mafalda Castro. Apresenta-se regularmente em concertos quer em Portugal, quer no estrangeiro, marcando presença em alguns dos mais importantes festivais e temporadas de órgão, sendo também convidado para dirigir vários cursos e masterclasses. É membro fundador do agrupamento Ars Eloquentia, ensemble este dedicado ao estudo e interpretação de música antiga europeia, com destaque para a obra de Telemann e Quantz. Estudou com personalidades como Ketil Haugsand, Javier Artigas, Gerhard Doderer, Kristian Olesen, Luigi Ferdinando Tagliavini, José Luis González Uriol, Elizabeth Joié e Graham Barber. É organista titular dos órgãos históricos da Igreja Matriz de Oeiras e Igreja da Misericórdia de Torres Vedras, bem como diretor artístico do ciclo de órgão e do festival de música antiga de Torres Vedras. Gravou um CD com música portuguesa e italiana num órgão histórico de Torres Vedras. É professor de órgão, harmonia e baixo continuo no Conservatório Nacional de Lisboa, Conservatório de Música da Física de Torres Vedras e Escola Diocesana de Música Sacra do Patriarcado de Lisboa.

O I Festival de Música Antiga de Amarante – À Volta do Órgãoé organizado pelo Centro Cultural de Amarante, e pretende sensibilizar para a importante manutenção e restauro dos órgãos de tubos, como património cultural da região, bem como alertar para a sua correta utilização. Cada concerto é uma oportunidade para o público, conhecer a riqueza arquitetónica revestida pelas igrejas que acolhem estes eventos, a destacar, a Igreja de S. Gonçalo, Igreja de S. Domingos, Igreja de S. Pedro, bem como, a sonoridade proporcionada por cada órgão histórico.

A entrada é livre em todos os concertos.

 

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dias 17  e  18 de julho